Reconstruir a Experiência do Colaborador deve ser a prioridade das empresas

A reconstrução da experiência do colaborador tem sido apontada como uma das prioridades dos CEOs em todo o mundo, segundo a consultoria McKinsey. O objetivo é claro: reengajar a força de trabalho. Para isso, será necessário repensar o trabalho híbrido, os planos de retenção de talentos e até mesmo o conceito do “escritório do futuro”.

O que é engajamento no trabalho?

Essa prioridade exige refletir sobre o que significa, de fato, o engajamento no trabalho — um estado mental positivo do colaborador, resultado da energia e esforço investidos em atividades com as quais ele se identifica, sente prazer em executar e encontra realização profissional.

O que impede o engajamento?

Mas como promover engajamento em ambientes que ainda reproduzem rotinas exaustivas, jornadas extensas, excesso de demandas, pressão constante e recursos escassos?

O caminho está na combinação certa

A alternativa é seguir na contramão dessa lógica: alinhar demandas laborais com recursos adequados. Quando isso acontece, o trabalho deixa de ser uma fonte de exaustão e passa a ser uma experiência prazerosa — o que favorece a saúde, o bem-estar e o desempenho do colaborador.

Uma provocação para líderes e empresas

Como a sua empresa está tratando essa questão? Como você, CEO, tem planejado engajar ou reengajar os integrantes da sua equipe?

Repensar a experiência do colaborador é essencial para criar ambientes corporativos que favoreçam a inovação, estimulem a criatividade e impulsionem o desenvolvimento humano.

Se a sua empresa está pronta para construir uma nova cultura de engajamento, esse é o momento ideal para refletir — e agir.

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