Talvez não associe a denominação a uma influenciadora virtual brasileira que ganhou projeção internacional no Festival de Criatividade Cannes Lions, a Lu do Magalu. Há outros exemplos no segmento de moda, nos Estados Unidos temos Lil Miquela, uma influenciadora virtual independente que representa o segmento de luxo, mas que não está vinculada a nenhuma marca em particular.
A notoriedade dessa influenciadora virtual americana extrapola fronteiras, em diversos momentos aparece acompanhada de outras personalidades, tem até mesmo um namorado “humano”.

Influenciadoras Virtuais no Brasil
No Brasil, observamos essa estratégia em algumas redes de varejo, como as Lojas Renner que dispõem da influenciadora virtual a Rennata, a Amaro tem a Mara. Acompanhamos recentemente o lançamento da influenciadora virtual Satiko um “avatar” da celebridade e, também, influenciadora digital Sabrina Satto.


A adoção de influenciadoras virtuais é uma estratégia de humanização das marcas, mas, será que influencia os consumidores a adquirir os produtos que anunciam?
Sabemos que os nativos digitais – integrantes da geração Z são mais propensos a acompanhar essas influenciadoras virtuais, para esses jovens, esse tipo de iniciativa é natural, faz parte do mundo em que vivem.
O uso de influenciadoras virtuais pelas marcas revela mais do que uma tendência passageira — é um reflexo de como os consumidores, especialmente os mais jovens, se relacionam com o digital, a identidade e o consumo. compreender essas mudanças culturais e tecnológicas é essencial para construir marcas mais relevantes, conectadas e estratégicas. nesse cenário, a pesquisa de mercado e o branding desempenham um papel decisivo para orientar decisões mais conscientes e eficazes.